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E defende clipe de polêmicas
Miley Cyrus cresceu e quer deixar isso bem claro, nem que para isso precise falar sobre drogas, usar pouca roupa e dançar sensualmente sempre que possível.
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E, além disso, a cantora não está nada feliz com a tentativa das pessoas de censurá-la.
Com o lançamento de seu novo hit, We Can't Stop, Miley gerou polêmica por supostamente dizer "molly" na canção, uma gíria para se referir a um tipo de ecstasy. E depois da cantora e dos produtores negarem que tal palavra seja usada na música, afirmando que na verdade ela diz "Miley", a estrela acabou admitindo que fala, sim, da droga em seu novo single.
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"Depende de quem está fazendo o que. Se você tem dez anos, a música diz Miley, se você sabe do que estou falando, então você sabe. Eu só queria que tocasse nas rádios e eles já editaram muito", revelou Cyrus ao jornal Daily Maill.
"Não acho que as pessoas tenham dificuldade em entender que eu cresci. Você pode me procurar no Google e saber o que ando fazendo – você sabe o que a letra quer dizer", continuou ela.
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A cantora também falou sobre o clipe de We Can't Stop, e além de reclamar por ele ter sido editado pela MTV britânica, o defendeu quando questionada se era mesmo um vídeo muito provocativo ou se as pessoas estavam exagerando.
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"Vou te dizer uma coisa. Acho o mundo uma droga porque você pode atirar em pessoas em um filme e deixar pessoas como Geroge Zimmerman livre em um julgamento, mas não pode deixar as pessoas fazerem isso [simulação de gesto de sexo oral], isso é muito idiota para mim", declarou ela.
"O mundo é um lugar muito bagunçado e a última coisa que as pessoas precisam é se preocuparem com o meu clipe para We Can't Stop, entende o que eu quero dizer?", continuou.